domingo, 30 de janeiro de 2011
Não alimente os bichos
Mas, você sabe o motivo?
Além de desmotivar os animais a buscar os próprios alimentos, dar comida aos bichos que vivem na natureza prejudica a saúde animal. A regra vale para todos os animais silvestres. O hábito de dar comida desacostuma os bichos a exercer suas habilidades para conseguir o alimento, além disso, a comida inadequada pode provocar o desbalanceamento do metabolismo do animal.
Na natureza, os efeitos são mais graves, já que os bichos não escovam os dentes nem estão livres de doenças como diabetes, colesterol elevado e hipertensão, de difícil controle e tratamento sem auxílio veterinário.
No caso de animais que vivem em ambientes urbanos, a alimentação indevida pode aumentar a reprodução de espécies que oferecem perigo à saúde humana. Já os animais criados em cativeiro devem receber uma dieta elaborada de acordo com os alimentos consumidos pelos bichos em ambiente natural. Sem guloseimas, é lógico.
Fonte: SuperInteressante
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Papel higiênico,onde jogá-los?
Se o papel for fino, daqueles macios, de folha dupla, que se dissolvem na água, jogue-o na privada. Quando passar pelo sistema de tratamento de esgoto, ele será filtrado e, juntamente com os outros resíduos sólidos, levado a um aterro sanitário – que é pra onde ele iria se você o tivesse jogado no lixo. A diferença é que, nesse processo, você economiza em saquinhos plásticos para embalar o lixo. Eles, sim, fazem muita diferença para o ambiente: enquanto o papel leva 4 meses pra se degradar, o saquinho leva cerca de 40 anos.
Agora, se o papel que você usa não é dos melhores, o jeito é jogá-lo no lixo mesmo. Apesar de não ser capaz de, sozinho, bloquear o fluxo de água na rede de esgoto, seus resíduos podem piorar entupimentos já formados durante o percurso rumo à estação. O mesmo vale para cidades em que não há tratamento de esgoto: nesse caso, o papel vai direto para os rios, contribuindo para a poluição das águas.
Fonte: SuperInteressante
PS.: Por nosso sistema de esgotos ser precário, apesar da opção sugerida pela revista, não aconselho a jogar na privada, pois os nossos canos são velhos e poucos. Esse ato pode entupir os canos e gerar danos
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Sequestrando o Carbono 2
É possível seqüestrar o carbono do ar e deixá-lo enterrado para sempre.
O gás carbônico é separado no processo de exaustão das indústrias por meio de um sistema de filtros. Esse gás é comprimido e transportado até um local geológico. Ali, o gás é injetado em 3 tipos de reservatório: campos de petróleo maduros (já explorados ou em fase final de exploração), aqüíferos salinos (lençóis de água subterrânea com água salobra não aproveitável) ou camadas de carvão.
1. Nas árvores Em fase de crescimento, as árvores são verdadeiros aspiradores de CO 2 da atmosfera. O tronco de uma árvore é 80% composto de carbono, portanto não é de admirar que elas suguem, por hectare, 150 a 200 toneladas de CO 2 do ar. Uma árvore, sozinha, é capaz de absorver 180 quilos de CO 2.
2. Camadas de carvão Assim como nos campos de petróleo, a injeção de carbono em reservas de carvão também pode ser lucrativa: o carvão retém o CO 2 e libera no processo o gás natural, que pode ser explorado e comercializado. Nos depósitos localizados em profundidades muito grandes, o gás carbônico pode ser armazenado.
3. Campos de petróleo Os poços maduros, onde não há mais produção de petróleo e gás, podem se transformar em grandes depósitos de CO 2. Seria dar apenas mais um passo, uma vez que as petrolíferas já injetam o gás carbônico em campos maduros de petróleo para, por intermédio dessa pressão, aumentar o potencial de extração neles.
4. Aqüíferos salinos Nestes enormes mantos de água no subsolo, a água é tão salobra que não serve para o consumo. Dessa forma, eles seriam uma ótima alternativa para estocar carbono. Trata-se das formações com mais capacidade de armazenar CO 2: os especialistas estimam que os aqüíferos possam reter até 10 mil gigatoneladas do gás.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Sequestrando o Carbono
É por essas e outras que o plantio de árvores é uma das prioridades para a diminuição de poluentes na atmosfera terrestre. Porém não é a única: já existem estudos avançados para realizar o que os cientistas chamam de seqüestro geológico de carbono. É uma forma de devolver o carbono para o subsolo. Os gases de exaustão produzidos pelas indústrias são separados através de um sistema de filtros que coletam o CO2. Esse gás é comprimido, transportado e depois injetado em um reservatório geológico apropriado – que podem ser campos de petróleo maduros (já explorados ou em fase final de exploração), aqüíferos salinos (lençóis de água subterrânea com água salobra não aproveitável) ou camadas de carvão que foram encontradas no solo.
Os campos de petróleo ou gás natural guardaram esses fluidos por milhões de anos e que eles permaneceriam intactos se o homem não resolvesse trazê-los para a superfície.
Fonte: SuperInteressante
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Ilha de lixo
No meio do oceano Pacífico, fica o maior lixão do mundo - são 4 milhões de toneladas de garrafas e embalagens, que foram empurradas para lá pelas correntes marítimas e formam um amontoado de 700 mil km2 (duas vezes o estado de São Paulo). Um desastre - mas que pode virar uma coisa boa. Uma empresa da Holanda quer coletar todo esse plástico e reciclá-lo para fazer uma ilha artificial, de aproximadamente 10 mil km2 (equivalente a uma cidade como Manaus) e capacidade para 500 mil habitantes. Ela teria casas, lojas, praias, áreas de lazer e plantações - tudo apoiado numa base de plástico flutuante. Seus criadores acreditam que a ilha possa se tornar autossuficiente, produzindo a própria comida e energia. "Queremos levar o mínimo de coisas para a ilha. A principio, tudo será feito com o lixo que encontrarmos na área", diz o arquiteto Ramon Knoester. A cidade flutuante seria cortada por canais, para que as correntes oceânicas pudessem passar livremente (sem ameaçar a estabilidade da ilha).O projeto já recebeu o apoio do governo holandês, mas não tem data para começar - ninguém sabe quanto a obra custaria, nem se é viável. "A ilha não é economicamente rentável. Nós a vemos apenas como uma maneira de limpar a poluição causada pelo ser humano", diz Knoester. Enquanto isso não acontece, toda a matéria-prima que seria usada nesse em-preendimento continua boiando.
Fonte: SuperInteressante
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Belo Monte
A pressão sobre a Presidente Dilma está aumentando: o Presidente do IBAMA acabou de renunciar, se recusando a emitir a licença ambiental de Belo Monte e expondo a pressão política para empurrar este projeto devastador adiante. Especialistas, lideranças indígenas e a sociedade civil concordam que Belo Monte é um desastre ambiental no coração da Amazônia.
As obras poderão começar logo - vamos aumentar a pressão para Dilma parar Belo Monte! Assine a petição, antes que as escavadeiras comecem a trabalhar -- ela será entregue em Brasília